Há pouco mais de um ano tomei conhecimento de um interessante e atraente projeto que envolve muita coisa do que acredito nesta vida: autoconhecimento, questões que transcendem os sentidos materiais, cultura, arte, produção colaborativa, distribuição democrática e livre.
É o filme Eu maior que estreou ontem.
Escrevi sobre o projeto aqui em 15/11/2012 que pode ser lido no link abaixo:
Trata-se de um filme sobre autoconhecimento e busca da felicidade, conforme o seu subtítulo. Foram entrevistados trinta personalidades, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas e esportistas.
Ontem estreou em uma plataforma inovadora somente no que inclui cinema,
DVD e Blu Ray, download e streaming (Youtube). E no youtube foram 35.000 visualizações do filme somente no primeiro dia.
O filme foi produzido por meio de crowndfunding, e contou com patrocínio de mais de 600 pessoas físicas e pode ser assistido gratuitamente no canal do filme ou na sua própria página nos links abaixo:
Assista ao filme, reflita sobre seu conteúdo, emocione-se e busque entender os motivos por que está aqui, qual o sentido (há um sentido?), e pense e repense sua vida, e compartilhe suas opiniões comigo!
Das maiores ilusões da vida é acharmos que a virtude, a felicidade ou a infelicidade vêm por algum agente externo.
Somos exatamente o produto ou o resultado das nossas vontades.
Onde está o seu tesouro, aí está o teu coração, já orientava Jesus.
A responsabilidade de ser uma pessoa melhor, de construir a felicidade é de cada um, individualmente.
Claro que a vida em sociedade, de relação, impõe satisfações e contratempos que podem ajudar a influenciar o nosso humor. Mas em hipótese alguma são determinantes para que nos sintamos felizes ou infelizes, realizados ou frustrados.
A cultura de tentar fugir das próprias responsabilidades construiu através dos tempos uma elaborada teoria para atribuir aos outros as nossas emoções. Continuar lendo →
A maioria dos blogs tem por objetivo compartilhar e divulgar suas ideias.
E tem bastante gente que fica ansiosa para compartilhar seus conhecimentos, justamente porque o conhecimento estagnado é como água parada. Apodrece e cria doenças.
Conhecer e saber só tem sentido e utilidade quando é transformado em benefícios para a coletividade em que se vive o que em era de comunicação digital quer dizer com o mundo todo.
Há na internet uma plataforma bem legal para isso:
Estou lendo o livro A Tríade do Tempo, de Christian Barbosa que recomendo com ênfase.
Claro, recomendo para você que está sem tempo livre, que acha que não está sendo produtivo o suficiente ou que não está aproveitando melhor seu tempo.
Logo no começo do livro Christian afirma que administrar o tempo é a capacidade de fazer escolhas, e reproduz um texto de autor desconhecido, mas que já circulou bastante na internet.
Já que esta semana começamos com uma postagem sobre escolha, vamos finaliza-la com este texto para uma importante reflexão no fim de semana.