Passageiros

efemero

A vida é trem bala, parceiro…” Ana Vilela

Normalmente não meditamos na fatuidade da vida.

Apesar de ser uma palavra difícil e que a gente quase não usa, fatuidade é tudo o que é fátuo, transitório, efêmero. E os fatos e situações que vivemos são transitórios; é da própria essência do viver.

Quem de nós pode garantir que amanhã neste mesmo horário estará respirando no corpo?

Quem dirá com certeza onde estará daqui a dez dias?

Programamos o viver, é lógico. E é muito natural que assim seja. Mas o fato de estabelecermos um programa, não quer dizer que há garantias absolutas de que “estaremos” lá.

Há situações e circunstâncias que não dependem de nós.

Um infarto, por exemplo. Ou um acidente.

Quantas pessoas não vemos nos noticiários que saem de casa e não voltam?

Pensava nesta situação justamente porque as coisas mudam com uma velocidade vertiginosa e não temos o controle.

Aliás, controlar algo fora de nós é a grande ilusão da vida.

E o regime de ações e consequências nos pede decisões que repercutem além de nós mesmos, assim como as decisões dos outros também nos afetam.

Por isso, viver é um constante exercício do senso de oportunidade.

Economize afeto não!

Aproveite o momento para sentir o que for com a maior intensidade possível, e jamais deixe para amanhã. Ame o quanto for capaz HOJE.

Amanhã pode ser que não exista.

Afinal, não depende só de você.

Muito obrigado por compartilhar sua opinião. Em breve seu comentário estará publicado. ESpero que tenha marcado o item "seguir comentários" para saber o que outras pessoas estão falando também. Ah, e se quiser: siga o blog.

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s