Religião e Ciência

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 Todas as especulações mais refinadas no campo da ciência provêm de um profundo sentimento religioso; sem esse sentimento, elas seriam infrutíferas. Albert Einstein

Tive a alegria de participar no fim de janeiro passado do primeiro Café Filosófico do Café Teatro Chaleira, que teve o tema inaugural “Deus”, conduzido por Gleisson Klebert, segundo a visão de vários filósofos.

Surgiu um debate interessante e mais uma vez a discussão recaiu sobre temas correlatos tais como religião ou religiões e uma suposta oposição da ciência, debalde a posição clara transmitida pelo Gleisson que se tratava do tema à luz da filosofia.

Usualmente debate-se Deus buscando uma discussão quase infantil acerca de sua existência ou não, como se esta fosse uma questão de crença e não de uma alta compreensão da vida e de seus mecanismos. Continuar lendo

Famílias acolhedoras

família acolhedora

O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê que “toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta[1].

A própria Constituição Federal (art. 226) considera a família como a base da sociedade e tem especial proteção do Estado.

Lamentavelmente ainda não conseguimos realizar de uma forma efetiva esta “proteção especial do Estado”, e as consequências disso são visíveis na sociedade doente que vivenciamos.

Um dos efeitos desta sociedade doente é o abandono de crianças pelos seus pais, seja por causa de drogas ou bebidas, pela irresponsabilidade, imaturidade ou mesmo insensibilidade.

Se não for possível a manutenção ou reintegração na família de origem, o caminho para estas crianças é a adoção.

Mas até que o processo seja finalizado como ficam estas crianças?

Normalmente em abrigos e em famílias substitutas – conhecidas como famílias acolhedoras.

No link abaixo uma reportagem do FESP em Ação aqui de Passos que dá uma rápida ideia de como funciona este serviço e participo contando um pouco da experiência de nossa família com o programa:

Avalie a possibilidade de participar do programa, pois tenho certeza que você também pode contribuir para diminuir a angústia e o sofrimento de uma criança.

Saiba mais no site do Ministério do Desenvolvimento Social.

 

[1] Art. 19 da Lei nº 8069/90

“Bata nela!”

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Crianças sempre nos dão importante lição de respeito.

Em algum ponto da trajetória humana desenvolvemos o desrespeito pelo semelhante, considerado mais fraco. Pode ser fruto de má educação, o eclodir da verdadeira personalidade, ou outros vários motivos.

E neste aspecto é marcante na sociedade até aqui a violência contra mulheres.

Mas qual a reação de crianças quando recebem o comando para agredirem uma menina: “bata nela!”?

Neste interessante vídeo uma campanha de conscientização sobre a violência contra a mulher realizada pelo site italiano Fanpage.it.

“Porque eu sou homem!”