Agradável surpresa

Um gesto de solidariedade de uma garotinha desencadeia uma agradável surpresa para ela e para os demais moradores da cidade espanhola de Sabadell, em um flashmob patrocinado pelo banco do mesmo nome da cidade.

É mais uma emocionante criação humana, que nos renova o orgulho de pertencer à esta raça.

Como visto em http://www.furavideos.com/menina-da-uma-moeda-para-musico-de-rua-e-recebe-uma-surpresa-maravilhosa/

Dica da Fabiana Dowe.

Pobre mãe…

Hoje tomei conhecimento do suicídio de um jovem. Não o conheço e nem a sua família. Li algumas de suas mensagens que são verdadeiros gritos de socorro.

Chorei.

Impossível não fazê-lo.

Quando isso acontece várias pessoas recorrem a nós, espíritas, buscando explicação, consolo, justificativas, etc.

Mas hoje não quero fazer nada disso. Apenas elevar minha prece a Deus em favor deste infeliz rapaz e da pobre mãe que aqui ficou, solidarizando em cada lagrima derramada.

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Porque quando uma mãe sofre na verdade todas as mães do mundo sofrem juntas.

Mitos que bloqueiam o progresso dos pobres

Bill Gates e sua esposa Melinda Gates divulgam anualmente uma carta sobre os objetivos, fins e perspectivas da Fundação que dirigem e leva os seus nomes.

Trata-se de uma das mais respeitadas organizações do mundo e que tem clara e franca vocação assistencial e de incentivo a programas humanitários.

E foi com muita alegria que li alguns temas que vimos repetindo há muito tempo: o mundo está melhorando e a pobreza extrema está com o tempo contado!

Na carta eles apresentam e desmontam três mitos que são alardeados como verdades por aí. E fazem isso com dados estatísticos e fatos concretos:

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Jogo do Silêncio

Maria Montessori a celebre educadora italiana que revolucionou os sistemas educativos no início do século XX desenvolveu uma interessante observação em seu trabalho com crianças de tenra idade.

Ela percebeu que as crianças apreciavam permanecer em silêncio, imóveis, apenas relaxando e permanecendo calmas. A este exercício ela deu o nome de “Jogo do Silêncio”.

Em suas palavras:

“O silêncio nos traz o conhecimento que ainda não percebemos completamente, o de que possuímos dentro de nós uma vida interior”.

Dificilmente hoje temos o hábito de cultivar o silêncio. Aliás, parece que há uma necessidade do ruído, do barulho.

Se alguém está quieto, deseja permanecer em silêncio, logo é questionado se está triste.

Conheço pessoas que não conseguem ficar em uma casa silenciosa, sozinhas, e logo ligam a TV ou o rádio para afastar a incômoda ausência de barulho.

Parece que o “som do silêncio” é insuportável.

Já li alguns psicólogos afirmarem que isso é uma atitude de fuga desta vida interior mencionada pela Dra. Montessori. Há um certo medo – ainda que inconsciente – de se conhecer, de saber quais são as suas reais necessidades.

E é justamente isso que penso ser necessário e essencial em nossa vida, o cultivo da vida interior, deste conhecimento que ainda não percebemos.

Uma viagem ao encontro de si mesmo, do autoconhecimento, desta desconhecida porém estuante vida interior.

Afinal, “o Reino de Deus está dentro de vós”, já disse alguém que entendia das coisas.

Aparência ou essência?

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Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana.” Pierre Teilhard de Chardin.

A maioria de nós acredita ter uma alma, enquanto na verdade somos uma alma.

A exata compreensão desta realidade nos ajuda a entender as diferenças e os dramas humanos, porque a nossa vida é resultado de leis imutáveis e universais como a lei de causa e efeito. Ação e reação.

Assim, conseguimos captar a essência dos acontecimentos. Perceber que a realidade está muito além do que se vê.

Reproduzo parte do excelente artigo de Felipe Lima, publicado no site Obvious. Que pode ser lido aqui.

Lizzie Velasquez transmite com fidelidade a percepção que devemos ver além.

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