Já ouvi esta pergunta inúmeras vezes e sob diversos contextos.
São jovens casais que pensam em rejeitar ter filhos por que “o mundo está difícil”, porque “existe muita violência”, porque isso porque aquilo.
Se se focar nos problemas que sempre existiram e existem ainda hoje é óbvio que veremos só as dificuldades.
Mas nunca em minha vida concordei por um milésimo de segundo que seja com estas afirmações.
Quando nasce uma criança o mundo começa de novo, já disse o poeta.
E tenho convicção que estamos construindo um mundo melhor com as nossas atitudes do dia a dia, deixando bons exemplos e educando para uma cidadania que efetivamente cultive valores humanitários.
Vi um comercial da Unilever que gostaria de compartilhar e dedicar a todos os que estão educando os filhos para este Novo Mundo, esta Nova Era:
Ser mãe é a dádiva mais linda e perfeita da criação divina que Deus concede aos seus, acredito e tenho plena convicção disso.
A educação começa com nosso exemplo sem duvidas, que cada um de nós possamos
fazer nossa parte não só com nosso filhos biológicos, mas principalmente com nossos filhos do coração aos quais temos por obrigação educa- los para que possam num futuro próximo estejam capacitados a constituírem um mundo melhor.
CurtirCurtir
É isso aí minha amiga.
É o mais honroso encargo que a Divindade nos concede.
Abraço.
CurtirCurtir
Não tenho dúvidas nenhuma em afirmar que vale a pena, sim. Primeiro para atender uma premissa básica da vida: “crescei e multiplicai”, segundo porque entendo que filho ou filhos são bens maiores que podemos ter nessa vida que, sem eles ela (a vida) seria muito vazia. A preocupação de hoje já se fez presente em tempos passados, quando a grande incógnita dos pais era se o filho teria trabalho ou não. Hoje impera a preocupação com drogas, violência e outros efeitos que podem ser amenizados se a família fizer o seu verdadeiro papel que é de formar cidadão e dar o que se busca em qualquer relação “amor e respeito”.
CurtirCurtir
É justamente isso Zé.
Somente vamos ter um mundo melhor quando as famílias resolverem assumir o seu verdadeiro papel.
Grande abraço!
CurtirCurtir