Aprendendo para viver

Mãe até quando adoece educa.

Estou aprendendo a ser paciente e a esperar.

Estou entendendo que pessoas práticas têm que deixar os outros fazerem as coisas que lhes competem, e que existem situações que não há nada a fazer, senão esperar.

Vi a confirmação da eficácia da prece, crença que sempre tive.

Estamos aprendendo a ser humildes e reconhecer que nada podemos fazer a não ser ter confiança e esperança.

Que em uma sala de espera de UTI para ouvir o boletim médico, somos todos iguais, independente de idade, classe social, crença ou qualquer aparente distinção que se queira ver.

A lição mais evidente é de que tem coisas que não podemos procrastinar.

Que a amizade vale muito, mas muito mais que qualquer outro bem que se tenha.

Estamos entendendo a relatividade das coisas de uma forma absolutamente prática.

Que pequenas e corriqueiras coisas, antes despercebidas, depois que se perde, são vistas como grandes vitórias ao serem recuperadas.

Verifiquei que o maior (e talvez o único) patrimônio que tenho é a fé, esta inabalável perante qualquer adversidade.

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