Algumas coisas que acontecem realmente nos causam perplexidade.

Essa história do fim do mundo é uma delas.

Eu me lembro que por volta de meus 12 anos, em 1986, quando o Cometa Halley passou pela Terra, as conversas eram as mesmas.

Em 2000 voltou o assunto, com a virada do milênio.

Impressiona a ignorância de ver coisas que estão escritas para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir, como já falava Jesus.

Também impressiona a arrogância e o orgulho de imaginar que somos os suprassumos do Universo.

Vã ilusão…

Agora, por causa de uma má interpretação de algumas informações, e de uma mania de catástrofe e de certo sentimento de culpa inconsciente por estarmos perdendo tempo, voltamos à carga com o mesmos questionamentos absurdos.

E isso tem gerado um desmentido e explicações variadas. Vejam as notícias veiculadas somente nos últimos dias:

Governo russo se mobiliza para desmentir fim do mundo em dezembro

Nasa desmente ‘fim do mundo’ e alerta sobre suicídios

Italianos criam bunkers para se protegerem do fim do mundo

Mais de 90 chineses são presos por divulgar rumores sobre fim do mundo

Instituto espacial brasileiro divulga nota desmentindo ‘fim do mundo’

Pois é. Isto tudo é fruto de crenças ridículas e interpretações catastróficas, e ainda para disseminar o medo.

Evidentemente, acredito em mudanças que estão ocorrendo, e pretendo escrever sobre isso ainda esta semana.

Porém, parece tão ilógico um cataclismo que irá destruir o mundo.

É no mínimo um desperdício, pois demoramos tanto a chegar ao patamar intelectual e de progresso que temos hoje para ser destruído por qual motivo?

Seria acreditar em uma falha no planejamento Divino?

No fundo é falta de confiança em Deus mesmo.

Mas como Jesus está no leme, se porventura nosso planeta Terra explodisse, tenho certeza que Ele arranja outro lugarzinho para vivermos.

Como tudo que é matéria, evidentemente que o nosso planeta um dia irá se destruir, como tudo no Universo se transforma.

Mas isso está longe, como dizem alguns cientistas, em uma informação um pouco mais confiável e racional.

Cientistas dizem que o ‘fim do mundo’ está longe